sexta-feira, 6 de abril de 2012

Capacetes/Helmets legendas da Formula 1: NIGEL MANSELL.


Nigel Ernest James Mansell (Upton-upon-Severn, 8 de agosto de 1953) é um ex-piloto de Fórmula 1, campeão do mundo de 1992.

Conhecido pelo seu estilo arrojado, Mansell notabilizou-se também pelo fato de não ter tido muita sorte na Fórmula 1, posto que, em várias ocasiões, algumas até com o título praticamente assegurado, acidentava-se.
Após a conquista em 1992, sagra-se campeão na Fórmula Indy no ano de 1993, e primeiro piloto a conquistar o título na sua estreia na categoria.

Actualmente Mansell é casado com Rosanne. Mora em Jersey, juntamente com a sua filha Chloe, e os seus dois filhos, Leo e Greg, que também são automobilistas, e disputaram a Fórmula 3 britânica, em 2006.

Carreira

Fórmula Ford

1976-1977

Mansell disputou duas temporadas na Fórmula Ford britânica, onde obteve sucesso. Em 1976, venceu seis corridas das nove disputadas por ele na temporada. Já em 1977, ele vence 33 das 42 corridas disputadas, e tornou-se campeão da categoria. Em 1978, muda de categoria e vai disputar a Fórmula 3.

Fórmula 3

1978-1979

Em 1978, Mansell vai para a Fórmula 3, disputar sua primeira temporada. Para poder disputar esta nova categoria, precisou de vender a sua casa e o seu carro. Nessa temporada teve como resultados expressivos uma pole position e um segundo lugar conquistado com um carro não muito competitivo. Para a temporada seguinte passou para a equipe Dave Price Racing. Conquistou a sua primeira vitória na categoria, em Silverstone, e terminou em oitavo na classificação geral do campeonato. Nessa temporada mostrou resultados consistentes, porém sofreu um acidente que resultou na sua hospitalização. Pelo seu desempenho, Colin Chapman contratou-o para ser piloto de testes da equipe Lotus na F-1, em 1980.

Fórmula 1

1980-1984: Lotus

Mansell inicia-se como piloto de testes da equipa, desenvolvendo uma versão do Lotus 81, o Lotus 81B. Faz bons testes, conseguindo voltas muito rápidas, daí resultando a chance de se estrear num GP de Fórmula 1. Estreia-se na F-1 no GP da Áustria, largando em 24° e abandonando na 40ª volta, comr problemas de motor. Ainda viria a disputar mais um GP, além de falhar na qualificação de outro. Terminou a temporada com três GPs disputados e nenhum ponto marcado. Em 1981 disputa a primeira temporada completa na F-1 ao lado de Elio De Angelis. Conquista o primeiro pódio da carreira - no GP da Bélgica - e marca 8 pontos, terminando na 14ª posição na classificação geral.

Na temporada de 1982 repete a posição final, desta vez com 7 pontos e um pódio conquistado - no GP do Brasil - além de não ter disputado dois GPs devido a lesão. Nesse mesmo ano o seu contrato é estendido por Colin Chapman, e logo depois Chapman morre. Quem assume o comando da equipe é Peter Warr, com quem Mansell não tinha o mesmo relacionamento que tinha com Chapman.

Em 1983, a Lotus troca o motor Ford Cosworth pelo Renault. Porém, Mansell disputa a primeira parte da temporada com o Lotus 82 equipado ainda com o motor Ford Cosworth, e conquista apenas um ponto com esse carro. A partir do nono GP - o Grande Prémio da Inglaterra, em Silverstone - começa a disputar com o Lotus 94T e motor Renault. O piloto conquista com essa nova combinação: um terceiro, um quarto e um quinto lugar, somando 9 no total de 10 pontos e o 13º lugar no campeonato de pilotos.

Com um carro melhor que de outras temporadas, em 1984, Mansell conquista a primeira pole position - no GP dos EUA em Dallas (esse GP bateu o recorde de temperatura, sendo realizado à 40 °C e além disso, Mansell protagonizou um dos momentos mais fortes da temporada ao desmaiar próximo a linha de chegada, tentando empurrar o seu carro) -, além de conquistar dois pódios e pela primeira vez terminar o campeonato entre os dez primeiros no campeonato geral. Esse foi o último ano do "Leão" na Lotus, sendo substituído por Ayrton Senna para a temporada seguinte, e dessa maneira partindo para a equipa Williams.


 

1985-1988: Williams

Em 1985, Mansell é contratado por Frank Williams para ser companheiro de equipa do finlandês, campeão em 1982, Keke Rosberg. Na sua primeira temporada na equipa, o inglês obteve duas vitórias nos GPs da Europa e África do Sul, onde também conquistou a primeira pole position na equipa e a segunda na sua carreira. Acaba fazendo uma boa temporada, terminando com 31 pontos e o 6º lugar no campeonato de pilotos. Esse ano foi o primeiro em que o "Leão" usou o mítico "Red 5", a numeração do carro naquela temporada.

No campeonato de 1986, a Williams contrata o brasileiro Nelson Piquet para o lugar de Rosberg, que se transferiu para a McLaren. Durante o ano, Mansell e Piquet disputaram bastante, sendo que naquela época a equipe tinha os melhores carros, o chassis FW11, equipado pelo potente motor Honda Turbo. Com 70 pontos, tudo parecia levar Mansell ao seu primeiro título mundial, pois chegou ao último GP na Austrália à frente de seus concorrentes que eram: Prost com 64 e Piquet com 63 pontos. Para melhorar, ainda largava na pole, e podendo até chegar em 3º para ser campeão, independente da vitória do francês ou do brasileiro. Na prova, tudo ia dando certo para o inglês, até que na volta 63, o pneu traseiro esquerdo de seu carro estoura danificando a suspensão, fazendo com que Mansell abandonasse a prova. Nesse momento só restava torcer para que um de seus concorrentes não vencesse, mas Prost conseguiu e tornando-se bicampeão, num dos maiores azares da Fórmula 1. Ao "Leão", restava contentar-se com o vice-campeonato mundial.

Também naquele ano, aconteceu uma das mais acirradas chegadas da categoria, com Mansell chegando a 0,014 segundos de diferença quando atrás de Senna, no GP da Espanha (essa foi a menor diferença até 2002, quando Rubens Barrichello chegou a 0,011 segundos à frente de Schumacher, porém foi um jogo de equipa).


Em 1987, a dupla de pilotos é mantida, e com a versão B do FW11. No campeonato, mais uma vez Mansell e Piquet disputam o título de pilotos que ambos deixaram escapar na última prova do ano anterior. E seria uma disputa particular, porque a vantagem do equipamento da equipa Williams é superior em relação aos seus principais adversários que também disputaram a última temporada: Alain Prost com McLaren TAG-Porsche e Ayrton Senna, agora com o novo patrocinador na Lotus, o Camel, e equipado com o mesmo motor japonês da equipa de Frank Williams, o desejado Honda Turbo.

Uma grande vitória de Nigel Mansell aconteceu no Grande Prémio da Inglaterra em Silverstone. Piquet obtém a primeira pole do ano. Larga bem, passa na frente na primeira volta com Mansell colado. Piquet estabelece uma vantagem de dois ou três segundos e parecia absolutamente incapaz de amplia-la da mesma forma que Mansell parecia incapaz de reduzi-la. Os dois pilotos andaram nos limites, sem cuidados ou reservas, vigiando-se um ao outro. Percebendo que não conseguia aproximar-se do seu companheiro de equipa e tentar vencer a corrida; na 35ª volta, Mansell vai aos boxes colocar novo jogo de pneus. Retorna ao circuito 28 segundos atrás do piloto brasileiro. Piquet resolve não fazer o mesmo, e segue adiante. Quando o pneu atingiu a temperatura ideal, Mansell inicia uma irresistível recuperação, diminuindo a diferença para Piquet a razão de 1,5 segundo por volta. Era uma aposta arriscada. Ao ritmo que estava, a gasolina do Williams número 5 de Mansell acabaria antes do final da corrida. Faltando quatro voltas, Mansell colou em Piquet. No meio da recta do Hangar, Mansell prepara a ultrapassagem. Enquanto Piquet torcia a cabeça para vigiá-lo pelo retrovisor, Mansell atira o seu carro para a esquerda, procurando o lado de fora da pista, Piquet bloqueia-o, mas Mansell volta para a direita, retardando o ponto de travagem e chegando ao ponto de tangência da Curva Stowe por dentro. Uma manobra plasticamente bela e inteligente O inglês vence, mas não conseguiria terminar a sua volta da consagração. O combustível acabou. Uma multidão invadiu a pista e cercou o Williams. Foi um grande dia para Mansell.


Deixando um pouco a rivalidade dos dois pilotos nas pistas, um momento caricato de Mansell aconteceu após a vitória no Grande Prémio da Áustria. Ele, Piquet e Teo Fabi, o 3º colocado na prova, estavam dentro do carro que levava os três pilotos para o pódio da corrida. O piloto inglês levantou-se para acenar para os fãs quando de repente não percebeu e bateu com a cabeça no viaduto. Imediatamente, o motorista parou o veículo para que Mansell fosse atendido por algumas pessoas que cercavam e participavam do evento. O piloto inglês com dores de cabeça é levado até o pódio pelo presidente da FIA, o francês Jean-Marie Balestre.
A Williams também nesse ano, desenvolve a suspensão activa, um novo recurso que diminuía o atrito do carro com o asfalto. A equipa decidiu dar uma corrida para cada piloto com esse novo recurso, porém quem se aproveitava mais da tecnologia era Piquet, que soube se adaptar melhor ao novo sistema. Para não ter favorecimento de um lado, a equipe decide retornar à suspensão convencional nas quatro últimas etapas, e Mansell venceu duas, na Espanha e no México, mas estava já a 15 pontos de Piquet, e precisava da vitória no Japão. Mas, na sexta-feira, na sessão de qualificação, na ânsia de superar o tempo marcado de Piquet, o piloto inglês sofre um acidente, que o retira dos últimos GPs, decretando assim o tricampeonato do brasileiro que no meio do campeonato tinha decidido deixar a equipa e assinado com a Lotus no próximo ano. Pela segunda vez consecutiva, Mansell é vice-campeão, mesmo sendo superior em relação ao seu companheiro de equipa no currículo com 6 vitórias e 8 poles, além de ter o apoio da equipa.

Para 1988, a Williams perde força com a saída dos motores turbo da Honda indo para a McLaren. A equipe de Frank Williams, campeã no mundial de pilotos e de construtores na temporada anterior, tem que se contentar com os motores aspirados Judd, um dos mais fracos da categoria. Com catorze abandonos nas provas, Mansell obteve como melhores resultados, os dois pódios com o 2º lugar: em Inglaterra e em Espanha. Terminou o campeonato em 9º lugar e 12 pontos conquistados. No final do ano, assina com a Ferrari, encerrando assim a sua primeira passagem pela equipa inglesa.

1989-1990: Ferrari

Fazendo a sua primeira temporada pela equipa italiana, em 1989, Mansell volta a conquistar vitórias, conseguindo a primeira na nova equipa, no GP de estreia, no Brasil. Numa temporada inconstante, mas relativamente boa, Mansell ainda conquistou mais uma vitória, dois segundos e dois terceiros lugares. Mas talvez o que marcou a temporada dele foi o GP de Portugal, onde o "Leão" liderava a prova, quando na sua entrada nas boxes passou pela equipa e foi preciso que fizesse marcha atrás para voltar. Depois desse facto ele foi desclassificado, mas continuou em pista, até colidir com Senna e tirá-lo da corrida que então liderava. Após esse acontecimento, Mansell foi punido com a exclusão da corrida seguinte, em Espanha. Mesmo assim, terminou em quarto lugar no mundial de pilotos, com 38 pontos.

Na temporada de 1990, o então tricampeão Alain Prost é contratado pela Ferrari, para ser seu companheiro de equipa. Prost, como era de se esperar, entrou na equipa para defender o seu título, e Mansell enfrentou problemas. Apesar de conseguir três poles, e o francês não conquistar nenhuma, Mansell consegue apenas uma vitória, e abandona na maioria. Encerrando a sua passagem na equipa italiana, Mansell conquista 37 pontos e o quinto lugar no campeonato. Para 1991, assina com a equipa identificada com ele, a Williams.

1991-1992: Williams

Iniciando a sua segunda passagem pela equipa Williams, Mansell enfrenta problemas e abandona as três primeiras, vendo Senna abrir uma vantagem de 30 pontos. No Mónaco, o piloto faz uma ultrapassagem espectacular sobre Prost da Ferrari na saída do túnel; o inglês terminou a prova pela primeira vez no campeonato marcando 6 pontos com o 2º lugar conquistado. No Canadá, tem talvez a sua maior frustração da temporada. Com os seus principais adversários fora da prova: Senna e Berger da McLaren e Prost e Alesi da Ferrari, Mansell tinha tudo para vencê-la, mas na última volta, o "Leão" que liderava a prova com folga, que ia até acenando para o público, quando o piloto ia fazendo o contorno no hairpin do circuito de Montreal, sem querer faz o motor do seu carro apagar, e vê o seu maior rival Nelson Piquet da Benetton vencer seu último GP após estar quase 1 minuto atrás. Porém, apesar do problema, o inglês marcou 1 ponto com o 6º lugar. Ficava bem evidente que o Williams FW14 Renault já se mostrava ser o modelo mais rápido que o McLaren MP4/6 Honda em corrida. Nas quatro etapas seguintes, a equipa Williams confirmava a grande evolução do conjunto com as quatro vitórias seguidas sendo três de Mansell. Porém, a sorte não estava ao lado do piloto inglês na recta final do campeonato. No Grande Prémio de Portugal em Estoril, tinha tudo para sair com a vitória, mas após a troca de pneus o pneu traseiro direito do seu carro saiu do eixo. O carro do piloto ficou parado lá na zona de acesso à pista. Os mecânicos foram correndo até lá para colocar outro pneu no lugar; sanado o problema, o inglês voltava ao circuito nas últimas posições. Após 20 voltas, e uma enorme corrida de recuperação, Mansell estava na 6ª posição quando a direcção de prova desclassificou-o por causa da reparação efectuada em zona proíbida. Na etapa seguinte, no Grande Prémio da Espanha, agora na pista da Catalunha, Mansell teve um grande duelo com Ayrton Senna.

Com 16 pontos de desvantagem, Mansell ia para o Japão em Suzuka precisando da vitória e levar a decisão para a última corrida. Na corrida, na ânsia de superar Senna, o 2º na pista, e depois tentar alcançar Berger, o piloto inglês errou, e vai para a zona de brita no final da recta japonesa. De lá, viu Senna ser tricampeão antecipado e ele acabando mais uma vez com o vice-campeonato pela terceira vez.

A temporada de 1992 inicia-se com Mansell favorito a ganhar o título ao mostrar um carro muito superior ao restante. O aperfeiçoamento feito à suspensão activa, junto ao potente motor da Renault, fez do FW14B um carro "imbatível". Mansell dominou a temporada literalmente, fazendo 9 vitórias, 14 poles e 8 voltas mais rápidas, ganhando o primeiro, e único, campeonato com o 2º lugar na Hungria - faltando cinco corridas para o término do campeonato - e com 52 pontos de diferença para o vice-campeão, e companheiro de equipa, Riccardo Patrese. Aos 39 anos e com o título conquistado, Mansell anuncia a sua renúncia à Fórmula 1 (que acabou sendo provisória).

CART IndyCar

1993-1994: Newman/Haas Racing

Em 1993, com a reforma da Fórmula 1, Mansell foi substituído, na Williams, por Prost, que acabou posteriormente tetracampeão. Mansell foi convidado por Paul Newman para fazer parte da equipe na CART. Aceitou e conseguiu ser campeão da categoria, logo na temporada de estreia, surpreendendo a muitos, ganhando o título a Emerson Fittipaldi, também campeão na Fórmula 1 e na CART.

Já na temporada seguinte, Mansell não conseguiu tão bons resultados, por conta de ter voltado à fórmula 1, e de acidentes, terminando com 88 pontos na 8ª posição.

Regresso à Fórmula 1

1994: Williams

Em 1994, Mansell regressa à categoria. Depois da morte de Ayrton Senna, volta à fórmula 1 com a Williams, com um salário de £900,000 por corrida, para substituir o novato David Coulthard no GP da França e nos três últimos GPs da temporada. Nos quatro GPs que disputou, conquistou sua última vitória no controverso GP da Austrália, onde Michael Schumacher propositadamente atirou o seu carro perigosamente, na direcção do piloto Damon Hill. Com a colisão o alemão ficou com o título mais vergonhoso da história da fórmula 1 e tirou o mesmo do "Leão". Ainda nesse GP, Mansell conquistou sua última pole position.

1995: McLaren

Tentando o bicampeonato, Mansell quis continuar na categoria. Porém perdeu a vaga na Williams, para Coulthard, e a única opção foi ir para a McLaren. A temporada já não começou bem, com Mansell criticando o desempenho do carro. O piloto inglês teve um problema ao entrar no cockpit do McLaren MP4/10. Enquanto a equipa resolvia o problema, o piloto inglês foi substituído pelo compatriota Mark Blundell na primeira e a segunda corrida. Mansell estreou na sua nova equipa ao terceiro GP, o GP de San Marino em Ímola. Largou na 9ª posição e terminou em 10º lugar na corrida. Na corrida seguinte, o Grande Prémio da Espanha, na Catalunha, larga na 10ª posição e abandona após 18 voltas com problemas na direcção. Acabou sendo a última na categoria encerrando aos 41 anos.

Último suspiro na Jordan

No final de 1996, Eddie Jordan procurava um substituto para Martin Brundle, que decidira retirar-se da competição, e para Rubens Barrichello, que rumava para a Stewart. Já tinha garantido os serviços de Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher, que iria estrear-se na Formula 1, e procurava um piloto experiente, para o ajudar na sua temporada de estreia. Tentou o novo campeão do Mundo, Damon Hill, mas ele nessa altura já tinha assinado pela Arrows.

Então, a Jordan vira-se para Nigel Mansell, pois o patrão tinha a promessa de um contrato de £ 8 milhões por parte da tabaqueira Benson & Hedges. O teste é marcado para Dezembro de 1996, no circuito de Barcelona, e Mansell, com 43 anos, anda bem mais lento que o resto da concorrência. Somente como exemplo, no primeiro dia, é quatro segundos mais lento que o melhor piloto desse dia, o Williams de Jacques Villeneuve.

No final dos três dias, apesar de afirmar estar disposto a correr mais uma temporada, Eddie Jordan decide escolher outro novato, o italiano Giancarlo Fisichella, para a segunda vaga da equipa, e Mansell deixa definitivamente a F-1.

Outras categorias

Mansell ainda regressou ao automobilismo, em 1998, no campeonato de turismo inglês e fez 7 pontos terminando em 18° lugar. Depois dessa categoria, Mansell só voltou a correr em 2005, quando começou a categoria GP Masters, que reunia grandes pilotos das épocas áureas de fórmula 1. Com a curta vida da categoria, dos três GPs disputados, o "Leão" venceu duas.

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