Realizou-se no passado sábado, 6 do corrente, a segunda prova do campeonato TT do Meta Clube. O GSC fez-se representar pelos pilotos Alfredo Carvalho, nas classe T3 e T5, António Correia, na classe T2, Paulo Relvas, na classe T1, e Bruno Magalhães, nas classes T3 e T5.
A classe que abriu a prova foi a classe T5 e assistiu-se a uma prova emotiva da primeira à última curva. Rui Castro, do clube local, destacou-se da concorrência e venceu a prova com 92 voltas. Em segundo lugar e com o mesmo nº de voltas, mas separados por meros centímetros terminaram Damião Castro, do Meta Clube, Alfredo Carvalho e Bruno Magalhães do GSC. Estes três pilotos terminaram a prova com 86 voltas. Em quinto lugar terminou António Pina com menos uma volta, 85 voltas, o que demonstra bem o equilíbrio que reinou.
Classificação geral final da classe T5:
1º Rui Castro - 92 voltas
2º Damião Castro - 86 voltas
3º Alfredo Carvalho - 86 voltas
4º Bruno Magalhães - 86 voltas
5º António Pina Rocha - 85 voltas
6º Filipe Testas
7º José Augusto
8º André Ferreira
Depois dos camiões foi a vez dos protótipos da classe T3, categoria quee contou com a presença de 13 pilotos e demonstrando que é uma categoria a ganhar expressão.
à imagem da classe T5, a classe T3 também foi bastante emotiva e onde os chassis APO e XC superiorizaram-se à demais concorrência. Nota disso mesmo foram os três primeiros lugares ocupados por estas duas marcas de chassis.
Damião Castro tripulando um BMW X6 com chassis Apo, foi o vencedor com 91 Voltas. Na luta pelo 2º lugar enorme expectativa até ao fim. António Pina Rocha estava em prova com o seu (Apo) cabendo a Alfredo Carvalho em (XC) na situação de pistador, esperar pelo final que viria a ser surpreendente pois os dois pilotos acabaram a prova com o mesmo numero de voltas (89) e o mesmo numero de mts.!!!
Coincidências, que o regulamento não previa o que levou a organização a atribuir a ambos os pilotos o 2º lugar. Fruto desta decisão, o rooky Miguel Sousa, tripulando um Hummer com chassis Slot Classic, subiu ao terceiro lugar com 83 Voltas. Ângelo Martins, 4º classificado com 81 Voltas, foi o melhor dos chassis MSC, seguido de Filipe Testas com 78 Voltas e Ricardo Martins com 77 Voltas, ambos com chassis MSC.
A classe T2 foi dominada de fio a pavio por Bruno Magalhães, do GSC, com a sua Protruck que esteve imperial durante toda a prova não dando a mínima hipótese aos enúmeros Bowler Nemesis tripulados pelos pilotos da casa. Em 2º lugar terminou Ângelo Martins com uma prova muito segura superiorizou-se a Filipe Testas.
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